Dirigentes da APLB em todo o estado afirmam que a tendência dos professores da rede estadual é de manter a greve, que já dura 34 dias.
A categoria faz assembleia na manhã desta terça-feira, 15, em Salvador, para decidir os rumos do movimento que prejudica mais de 1,2 milhão de alunos em toda a Bahia.
Os professores reivindicam um reajuste salarial de 22,22%, previsto em acordo assinado com o governo no ano passado.
Mas o governo argumenta que não há como conceder o aumento sem ultrapassar os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
A dificuldade para pagar o piso nacional também atinge as prefeituras. Nesta quarta (16), centenas de prefeitos baianos participam de uma marcha em Brasília, onde a pauta é justamente a questão do piso dos professores.
TEXTO: IMPRENSA LIVRE BAHIA
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